21
mai , 2011
SÁB destaque Diabo a sete Tarara Concerto de estreia antecipada dos temas de um disco explosivo e inédito gravado na ACERT.
SÁB destaque Diabo a sete Tarara Concerto de estreia antecipada dos temas de um disco explosivo e inédito gravado na ACERT.
Preço
(*)
21
mai , 2011
SÁB
SÁB
Concerto de estreia antecipada dos temas de um disco explosivo e inédito gravado na ACERT.
destaque
Preço
(*)
Calendarização
21
mai
sáb
sáb
(Auditório 1)
Diabo a sete
Tarara
Apostado em ‘desmumificar’ o passado, o grupo tem palmilhado o país de lés-a-lés desde 2003 e já conquistou um espaço singular no panorama da nova música tradicional portuguesa. O seu percurso discográfico revela uma criteriosa selecção de temas, que combinam arranjos e timbres surpreendentes.
Os Diabo a Sete vêm provar que a modernidade pode e deve inscrever-se na forma original com que se projectam raízes musicais em composições verdadeiramente intemporais. O festival MED, em Loulé, o Intercéltico de Sendim ou o Bons Sons em Cem Soldos, em Tomar, foram apenas alguns dos pontos de passagem deste grupo em busca de novas sonoridades.
Depois de “Parainfernália” (2007), vai surgir o diabolicamente inspirador “Tarara” que, gravado nos estúdios da ACERT, acentua o cruzamento de instrumentos tradicionais com letras e melodias bem entranhadas no presente. Serão os temas deste novo trabalho discográfico que, antecipadamente, vão invadir o Novo Ciclo com um concerto dos Diabos!
Oh tarara faz soprar as pás desta história
Chamar história ao que nos sai do ventre
Chamar fruto ao que temos p’la frente
“Uma viagem apaixonada pelos recantos da música popular, tradicional, portuguesa ou do mundo; do antigamente, do hoje, sempre em fusão”
A Trompa, Outubro 2007
(*) Preço: 7,50 € / 5 € Sócios / 6 € Desconto
Os Diabo a Sete vêm provar que a modernidade pode e deve inscrever-se na forma original com que se projectam raízes musicais em composições verdadeiramente intemporais. O festival MED, em Loulé, o Intercéltico de Sendim ou o Bons Sons em Cem Soldos, em Tomar, foram apenas alguns dos pontos de passagem deste grupo em busca de novas sonoridades.
Depois de “Parainfernália” (2007), vai surgir o diabolicamente inspirador “Tarara” que, gravado nos estúdios da ACERT, acentua o cruzamento de instrumentos tradicionais com letras e melodias bem entranhadas no presente. Serão os temas deste novo trabalho discográfico que, antecipadamente, vão invadir o Novo Ciclo com um concerto dos Diabos!
Oh tarara faz soprar as pás desta história
Chamar história ao que nos sai do ventre
Chamar fruto ao que temos p’la frente
“Uma viagem apaixonada pelos recantos da música popular, tradicional, portuguesa ou do mundo; do antigamente, do hoje, sempre em fusão”
A Trompa, Outubro 2007
(*) Preço: 7,50 € / 5 € Sócios / 6 € Desconto
Ficha técnica e artística
Julieta Silva – voz, sanfona e concertina
Pedro Damasceno – cavaquinho, bandolim, flautas e concertina
Luísa Correia – viola
Celso Bento – flautas, gaita-de-foles
Eduardo Murta – baixo
Hugo Natal da Luz – percussão
Miguel Cardina – bateria
Participação Especial - Carlos Guerreiro
Pedro Damasceno – cavaquinho, bandolim, flautas e concertina
Luísa Correia – viola
Celso Bento – flautas, gaita-de-foles
Eduardo Murta – baixo
Hugo Natal da Luz – percussão
Miguel Cardina – bateria
Participação Especial - Carlos Guerreiro